Às onze da noita de ontem já se precipitava sobre o burgo mais uma nevada. Não constituiu, portanto, surpresa, o manto branco que hoje logo pela manhã pudemos observar a caminho do local de trabalho. Eis o aspecto que apresentava o Jardim Público pouco depois das oito da manhã, com o nosso Julinho Mota, indiferente ao frio, dando o seu habitual passeio.
De regresso a casa, chamou-me a atenção essa outra escultura original que alguém quis colocar junto a uma outra que faz parte do monumento ao emigrante. E, tendo em conta a época e os materiais utilizados, digamos que não fica nada mal.
Mansamente, durante uma boa parte da noite, fomos ficando cobertos com a alvura que a meteorologia apontava e a que os mais cépticos foram obrigados a render-se. Levemente, como diz o poeta, os flocos (para nós, os farrapos) brancos em que as baixas temperaturas da troposfera transformam as partículas de água que pretende projectar-se no solo, foram caindo sem que o sono dos valpacenses pudesse ser perturbado. De tal forma que, salvo raras excepções, que sempre as haverá, todos se surpreenderam quando, ao acordarem para mais um dia de labuta, depararam com o belíssimo manto branco que cobria as ruas e os telhados.
Deixo-vos com três aspectos da cidade captados pelas objectivas logo pela manhã.
Foto do Professor José Brilhante
Foto do Professor José Brilhante
Até o relvado do Estádio da Cruz mudou de cor...
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